sexta-feira, 25 de março de 2016

Mentes perversas.


Há gente com mentes tão perversas que nem consigo imaginar que razões sustentam a sua falta de carácter. São pessoas hipócritas e geralmente pouco inteligentes, invejosas e cobardes mas são, sobretudo, pessoas muito infelizes. Sobrevivem alimentando-se de mesquinhas vinganças pessoais, que engendram utilizando como meio a denúncia caluniosa com o intuito de humilhar e prejudicar os que as rodeiam para assim se sentirem superiores e esconderem o seu profundo sentimento de inferioridade.
Conheço, infelizmente, umas quantas.
Dois exemplos cujas consequências estão ainda “em curso”: um passa-se comigo, outro com uma amiga.
Um é um caso profissional (uma ex-colega que resolve acusar a antiga diretora de fraude entre outros crimes e ilegalidades diversas com o objetivo de denegrir a sua imagem perante a nova entidade empregadora), outro familiar (um neto que nunca se preocupou com o avô durante anos consecutivos, a quem nunca visitava sequer, mas que após o falecimento deste resolve acusar a sua companheira de tentar burlar a segurança social para a impedir de conseguir obter o subsídio por morte).
Ambas estamos a ser vítimas de energúmenos… oportunistas que não têm pejo em mentir para sustentar posições indefensáveis, que acusam sem provas, que deturpam factos, que manipulam opiniões.
E tudo para quê? Apenas posso concluir que a resposta seja: satisfazer o vil desejo de prejudicar aqueles de quem não gostam por motivos mesquinhos que só eles sabem explicar quais são.

A justiça pode tardar mas acaba sempre por chegar. Porque a razão está connosco e ambas somos mulheres de luta, tenho a certeza absoluta que uma (a ex-colega) e outro (o neto) irão em breve ser desmascarados e acabarão por ser judicialmente condenados pelo crime de denúncia caluniosa.

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