terça-feira, 11 de junho de 2013

E por Almada também há muitos exemplos destes.


Texto retirado do blogue acima identificado, e que pode ser consultado diretamente na fonte AQUI.

Na Rua do Arsenal o passeio é demasiado estreito para quase poder ser assim considerado. As pessoas não cabem pura e simplesmente lá e circulam pela rua exteriormente aos veículos ou em alternativa pelo passeio oposto. É muito difícil que se cruzem dois peões sem alguém ter que se colocar paralelo às fachadas. Em dias de chuva, os chapéus de chuva prendem-se uns nos outros. Sim, é mesmo muito difícil andar a pé ali.
De facto, pouco mais de metro e meio, nem sempre livres para se andar, pois algumas das lojas ainda acabam por ocupar área de circulação com a extensão de alguns objectos para fora da loja.
Mas este passeio é assim estreito porque, como se vê na 1ª foto, há uma fiada de estacionamento ao logo da fachada norte. Dir-me-ão os do costume: "lá está você a atacar o carro! Onde é que as pessoas estacionam para ir comprar? E depois lá se vai o negócio local".
FALSO!
Vi eu aqui, com os meus próprios olhos, aquilo que sempre suspeitei e que ainda há pouco tempo me tinham alertado: A generalidade das viaturas estacionadas são dos comerciantes, e servem de apoio à própria loja, ficando todo o dia naquele local. Vi um comerciante sair e abrir uma das carrinhas e lá dentro, confirma-se: é um pequeno armazém, cuidadosamente organizado com caixas, onde se vai buscar mais mercadoria à medida que é necessário re-abastecer a loja.
Parece-me que é uma Rua com um potencial comercial demasiado forte para ter uma fiada de "armazéns" estacionados todo o dia, não?

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